quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cerveja, cerveja, cerveja.

E aí galera! Não, eu não abandonei o CERVABLOG, apenas to com tempo reduzido para fazer posts pq começei um emprego novo, e sabe como é começo né, ainda não to acostumado com horarios novos e tals! O lado ruim é que diminui o tempo disponivel, mas por outro lado, aumenta o capital $$ para adquirir material pro blog.
Mas enfim, falando sobre cerveja...
Esse post vou mostrar algumas cervejas que tomamos no final de semana do Churrasco cervejeiro.
Não vou colocar na ordem que foram tomadas, pois quero dar destaque especial pra grande musa da noite no final.

Na noite de sábado, ao chegar ao Empório São Patrício, onde seria degustada a cerveja principal da noite, além dos amigos Jerusa e Júlio, já estava la presente o Guilherme (@gastrobirra) - que eu conhecia só pela net, e acabei conhecendo pessoalmente – que estava tomando uma Gottlich Divina, aquela cerveja de guaraná.
Eu já tava me coçando pra experimentar essa tal cerveja de guaraná,  aí o Guilhemre  me deu um golinho do copo dele e disse: “Vai que essa é boa.”
Confiamos né, eu e a pry decidimos pegar uma garrafa só pra gente enquanto esperava o resto do pessoal chegar! Consegui sentir um pouco do guaraná no aroma, e no finalzinho da respiração depois de tomar um belo gole.



Eu e a pry estavamos muito curiosos para provar uma Delirium Tremens, e por nossa sorte, eles ainda tinham uma na loja. Pegamos la da geladeira mesmo e degustamos na hora. A tremens é o carro chefe da empresa Belga, que traz estampado o simpátio elefatinho cor-de-rosa no gargalo da garrafa. Aliás até simpático demais, uma vez que chegou a ser proibída sua venda nos EUA por ser considerado um rótulo muito convidativo, que induzisse ao alcoolismo. Vai entender né!
Talvez eu já estivesse com o guaraná da primeira cerveja na cabeça ainda, mas tomar aquela Delirium pra mim foi quase a mesma sensação de estar tomando um Guraraná Antartica. Sabe quando o refrigerante encosta na tua língua e vc sente aquela cosquinha. Algo +- assim.



Depois partimos em 3 casais para um restaurante, carregando 2 garrafas mais, uma Italiana Baladin Nora, e uma Trapista, La trappe Witte.
Ponto alto para as cervejas, a comida e a compania, apenas uma pena terem me servido um copo com aroma de peixe cru para tomar a cerveja =/ Mas faz parte também.
A La Trappe é uma não filtrada, que acaba deixando a cerveja bem turva, daquelas que não se vê do outro lado do copo.

Já a Baladin apesar de constar em algumas fontes como “cerveja egípcia” ela é na verdade Italiana como todas as outras da marca. O termo “cerveja egípcia” provém do uso de um cereal egípcio, chamado Kamut na fabricação.



A apresentação delas dispensa comentários. Aquelas de garrafa grande 750ml.
A trapista vem com rolha, enquanto a do país da bota vem com uma tampinha de metal.
Teria aproveitado mais se não fosse o problema do copo de peixe hehehe!

Agora o ponto alto da noite!

Tcharãn

Posso começar dizendo, que não é todo dia que tomamos uma cerveja dessa, pelo tipo, e pelo preço. 200 dinheiros (sic!)

BALADIN X FUMÉ 2006



Para essa degustação que foi sugerida pelo Guilherme (@gastrobirra) juntamos 10 apreciadores na noite de sábado para fazer a abertura dessa garrafa. Deu copinhos de 50ml pra cada um, e foi o suficiente.
Pessoal que fez parte da degustação:

Diego Branco @diegobbranco
Fabio Patrocínio
Guilherme Schwinn @gastrobirra
Jerusa da Silva Machado @JerusaSMachado
Julio Cesar Machado
Julio Cesar Machado Junior @JulioMachadoJr
Michele Meiato Xavier @MicMX
Nicolas Ramos @nicolas_ramos
Priscila Demarch @pryrock
Stela Patrocínio @stelapatrocinio

Segue um vídeo da degustação:



A Baladin X Fumé é uma cerveja Italiana, estilo Barley wine.
Licorosa, sem espuma, com muitas características de vinho do porto.
Quase nada amarga, e bem alcoólica. São 14% de álcool.
Sabor bem defumado proveniente de chás defumados que são adicionados a receita. Diria que uma boa cerveja para os dias de frio, pra tomar um copinho antes de sair com uma boa compania.
Ela tem um detalhe interessante, que é a validade dela. Dura 1 ano na garrafa depois de aberta, o que é interessante, pois por ser uma cerveja licorosa e bem alcoólica, torna-se dificil tomar uma grande quantidade.
Notei que cerveja tinha notas defumadas muito aparentes, e na mesma hora já vi ali na prateleirinha do São Patrício os peixes/frutos do mar defumados. Então  sugeri pro pessoal acompanhar a cerveja com aquilo.
Nem tem como dizer aqui como combinou a truta defumada com essa cerveja.



Essa semana vou tentar terminar de desenhar um gráfico que to fazendo de harmonização de cervejas com comida, e se der tempo coloco aqui já!

NOTA: Não sou nenhum especialista, sommelier, mestre cervejeiro nem nada assim. Sou apenas um curioso e estudioso do mundo da cerveja, escrevo tanto para o mundo da cerveja, quanto pra quem não sabe muita coisa, por isso as expressões e palavras simples. To apenas começando :D

Cheer’s
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Um comentário:

FridasBier disse...

Olá!! AMAMOS A Gottlich Divina, parabéns pelo Blog, muito legal! abraços

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